A quina
tudo começa com uma discussão, tomada de controle por um invasor colonial com energia anomala,a natureza manda a proteção, ninguém entende, as acusações começa, expulso o invasor pela força,logo depois o invasor manda uma grande massa de energia escura ,2 semanas de malaria ,foi a pior dor que existe ,pedia a morte o tempo todo, estava jogado no chão da floresta esperando a morte chegar e aí apareceu um índio de 70 anos , me carrega nos braços,já quase morto e me leva pra suas terras no pantanarri me dá chá de quina todos os dias, me curei ,mas ainda não era o meu momento.
Nomes populares
Quina-do-campo, quina-do-cerrado, quina, quina-branca, quineira, quina-grossa, falsa-quina, quina-cruzeiro, quina-da-chapada, quina-de-periquito, quinade-mato-grosso
Partes utilizadas
Entrecasca, folhas, raiz
Descrição
É uma árvore com 4-9 m de altura com tronco grosso e cascudo. Suas flores são pequenas, perfumadas e de cor creme. O fruto da quina-do-campo é globoso, com até 4 cm de diâmetro e é alaranjado quando maduro (LORENZI E MATOS, 2008; KUHLMANN, 2018). Essa planta ocorre no Norte (Tocantins), no Nordeste (Bahia, Maranhão, Pernambuco), no Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso) e no Sudeste (Minas Gerais, São Paulo).
Uso medicinal
A quina-do-campo tem propriedades analgésicas, anestésicas, digestivas, tônicas, febrífugas, anti-inflamatórias, adstringentes e cicatrizantes. Ela é usada contra doenças hepáticas e moléstias do baço, fígado e estômago. Tradicionalmente, essa planta é usada pelo homem do campo para tratar a malária (AMERICANO, 2015; LORENZI E MATOS, 2008; KUHLMANN, 2018).
Formas de uso
Entrecasca, na forma de chá ou pó. Também se utiliza o chá das folhas e das raízes com atividade específica para o trato gastroentérico. Contudo, nessas partes a concentração do ativo é muito maior, havendo necessidade de cercar seu uso de precisão (AMERICANO, 2015).
Curiosidades
Essa espécie foi descrita na primeira edição da Farmacopeia Oficial Brasileira de 1929 (KUHLMANN, 2018).
Cuidados
Ao comer o fruto da quina-do-campo, deve-se evitar engolir as sementes porque elas são tóxicas (KUHLMANN, 2018).
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